Após o acidente em que quase perdeu a vida, Alex de Angelis voltou para casa. Em uma impressionante recuperação. De Angelis foi vítima de um terrível acidente no dia 10 de outubro, durante um treino livre para o GP do Japão de MotoGP. Na queda, o samarinês da Ioda Racing sofreu lesão pulmonar, múltiplas fraturas nas vértebras e costelas, concussão cerebral, além de hemorragia intracraniana. Ele ficou cerca de duas semanas internado na UTI do Hospital Universitário de Dokkyo, em Mibu e em seguida foi transferido para San Marino, onde ficou poucos dias. - Estou muito feliz de voltar para casa. É um sinal muito positivo para mim e estou ansioso em poder voltar a treinar. Os médicos, por enquanto descartaram meu retorno à minha moto, mas tudo OK, porque durante o inverno (europeu) não é possível correr ou testar. Usarei esse tempo para voltar à forma para estar apto para pegar o primeiro teste do ano e ficar pronto para o início da temporada. Mais uma vez, gostaria de agradecer às equipes médicas que me assistiram no Japão e em San Marino. Obrigado também à Clínica Mobile e a todos os fãs que me fizeram sentir mais perto, mesmo que tivesse longe – disse o piloto.
Ele continuará com a recuperação em casa. Ele precisará usar uma cinta durante 45 dias e será submetido a avaliações constantes e sessões de fisioterapia para retomar a forma física. A recuperação de Angelis é tão animadora, que os médicos não descartaram o retorno do piloto às pistas nos testes de pré-temporada da MotoGP em fevereiro de 2016. Nas últimas etapas deste ano ele tem sido substituído pelo australiano Damian Cudlin na equipa Ioda.
Valentino Rossi admitiu que deverá trocar as motas pelos automóveis quando abandonar o MotoGP. O piloto italiano venceu o Rali de Monza pela quarta vez, batendo Thierry Neuville, piloto da Hyundai no WRC.
Rossi lembrou que em“2006 e 2007 houve a hipótese de passar para o automobilismo. Tive a oportunidade de começar um programa com a Ferrari para piloto de testes. Queriam ver o meu potencial, mas preferi continuar no motociclismo”.
“Agora já passaram 10 anos e já não sou novo, mas ainda tenho uma grande paixão por carros”, acrescentou.
“Quando terminar a minha passagem pelo MotoGP vou competir nos automóveis. Não será ao mais alto nível, mas existem muitas provas interessantes que gostaria de fazer”, rematou.
Em 2010, Rossi chegou a testar com a Ferrari em Barcelona. Completou 74 voltas aos comandos de um F2007, chegando a registar 1m21,88s, tempo que ficou a 0,07s da pole-position de Kimi Raikkonen dois anos antes com o mesmo monolugar.
Anonimo's ambassador becomes Britain’s first motorcycle Grand Prix world champion since the late Barry Sheene in 1977.
The 2015Moto3season endsin styleforDanny Kent, Anonimo's brand ambassador and for theLeopardRacing team,alsosponsored byAnonimo.Yetit was not untilthe finalGrand Prix that the young pilotwas finallycrowned. Danny Kent needed to finish 14th in the Valencia finale on 13 November to be sure of the title. After starting only 18th, he eventually crossed the line in ninth place, with his championship rival, Miguel Oliveira, of Portugal winning. The result meant Kent, who was led home by his Japanese team-mate Hiroki Ono after playing it safe throughout the race, took the title by six points.
Aged 21 years, Danny Kent is the first British Grand Prix motorcycle racing world champion since 1977, when Barry Sheen won the 500cc world title. He has been a brand ambassador of Anonimo watch company since this season, and his contract will continue until next year at least. In 2016,Danny Kentwill step up to Moto2,while remainingwithin theLeopardRacing team. Both the rider and his teamwill continue to receivesupport byAnonimo.
Miguel Oliveira torna-se primeiro português a ser vice-campeão do mundo em motociclismo na categoria de moto3. Na próxima época vai ser colega de equipa de Danny Kent em moto2, na equipa de leopard.
Miguel Oliveira, que já vencera em Itália, Holanda, Aragão, Austrália e Malásia, precisava de vencer a prova e também que o britânico Danny Kent não ficasse nos 14 primeiros, o que não aconteceu, uma vez que o piloto da Honda foi nono.Na classificação final, o português, que vai correr em Moto2 na próxima época, terminou com 254 pontos, menos seis do que Kent, o novo campeão mundial, que chegou a ter mais 110 pontos do que Miguel Oliveira, após a 12.ª das 18 provas do campeonato.
Jorge Lorenzo, campeão do Mundo de MotoGP em 2015, deu uma longa entrevista ao jornal "Mundo Desportivo" e não fugiu às perguntas sobre toda a polêmica que envolveu o final do campeonato e que se arrastam até agora.
"A teoria de Rossi não faz sentido nenhum. Basta ver as últimas 5 ou 6 corridas. Se o Marc Márquez me quisesse ajudar não teria nem caído em Aragão, nem me ultrapassado na Austrália. Sabemos a influência que o Rossi tem tanto na comunicação social como nos seus muitos fãs e ele utiliza essa influência para alterar a realidade. Há muita gente a acreditar nele", lamentou durante a entrevista ao jornal catalão.
O campeão do Mundo admite que tanto ele como Marc Márquez têm passado um mau bocado em Itália. "Estamos a ser atacados porque os meios de comunicação social fazem eco do Valentino Rossi e defendem-no. Aqui também temos sido defendidos, especialmente o Marc depois da situação da Malásia, porque na verdade ele não fez absolutamente nada de mal. Fez a sua corrida na Malásia e levou uma patada ilegal".
Para Lorenzo, só Valentino Rossi pode baixar a tensão em torno da modalidade. "Só ele pode acalmar os ânimos passando essa mensagem aos seus adeptos, mas não sei se ele está interessado e disposto a fazê-lo".
Desde 2012 que Miguel Oliveira organiza um jantar de final de ano com os fãs. E o piloto vice-campeão mundial de Moto3 já anunciou as datas dos eventos para este ano, em Lisboa e no Porto.
No próximo dia 4 de dezembro Miguel Oliveira marcará presença em Lisboa e no dia 11 estará no Porto. Para participar nestes jantares-convívio é necessário inscrição prévia. As inscrições, que são limitadas, têm um custo de 15 euros por pessoa e são feitas através da sua página oficialhttp://migueloliveira44.com/index.php?it=429&sit=454&l=0).
As inscrições que há é para o jantar no porto,para o jantar de Lisboa já não há inscrições para o jantar.
Os últimos acontecimentos no MotoGP não passaram ao lado de umas das maiores lendas do Mundial de Motociclismo, Mick Doohan, que expressou a sua opinião sobre tudo o que aconteceu entre Valentino Rossi, Marc Marquez e Jorge Lorenzo.
Primeiro sobre o que aconteceu no Grande Prémio da Malásia, nomeadamente a queda de Marc Marquez. “Não sei o que aconteceu na Malásia, mas acho que muito provavelmente os dois serão os culpados. Se estivesse na situação de Marc Márquez tinha várias opções, travava ou saía de pista”, observou.
“É um pouco estranho ir contra alguém quando se está a rodar”, questionou. “Vi o incidente e não sei se Rossi deu um pontapé, a mim não me pareceu. Esta polémica não foi entre a Honda e a Yamaha, mas sim entre duas pessoas”, afirmou o pentacampeão de 500cc.
Já em relação à derradeira prova da temporada, em Valência, Doohan referiu que “apenas os pilotos sabem o que está a acontecer em pista. Se Rossi atirou Marquéz para fora, este podia ser o incentivo que o Marc precisava para não ultrapassar Jorge Lorenzo”.
“Nas últimas voltas o Marc estava cada vez mais perto do Jorge e quando parecia estar a preparar a ultrapassagem apareceu o Dani Pedrosa, que estragou a estratégia. Não sei se o Valentino acusou a pressão. Talvez tenha sido a sua últma oportunidade de vencer o título”, salientou.
Doohan só não tem dúvidas sobre quem ganhou com tudo o que aconteceu esta temporada: “Quem ganhou foi o MotoGP, pois mais adeptos viram as provas devido ao que aconteceu nas últimas semanas. A história foi incrível ao contrário da Formula 1 que é aborrecida”.
